Categoria: Sexualidade
-

Como falar sobre o que se deseja no sexo dentro do casamento?
Para falar de desejos sexuais no casamento, comunicação aberta e vulnerável é a chave, transformando pedidos em convites de intimidade, cultivando confiança e eliminando o medo de julgamento.
-

Quando procurar ajuda e o que esperar de um terapeuta sexual?
Procurar ajuda sexual é abraçar o autoconhecimento e a cura. Espere escuta empática, sem julgamentos, e ferramentas para uma vida íntima mais plena e feliz.
-

Quais práticas sexuais são permitidas no casamento?
No casamento, práticas sexuais são permitidas quando há desejo mútuo, consentimento claro e respeito integral. A comunicação aberta constrói intimidade plena.
-
Como a sexualidade no envelhecimento se manifesta ou modifica?
A sexualidade, no envelhecer, amadurece e transforma-se: foca-se na conexão, afeto e na redescoberta de prazeres íntimos, sem tabus. É uma nova jornada gratificante.
-

Poliamor em Portugal: moda passageira ou alternativa real?
O poliamor em Portugal não é uma moda. É uma alternativa relacional séria e ética, baseada em consentimento e comunicação, a ganhar espaço.
-

Masturbação feminina na maturidade: o prazer não tem idade
O prazer feminino não tem idade. A masturbação na maturidade é natural, saudável e uma forma poderosa de autoconhecimento e bem-estar.
-

Não é preciso ter experiência com os dois géneros para ser considerado bissexual
Não é preciso ter experiência com os dois géneros para seres bissexual. Basta sentires atração por mais de um género, independentemente do que já viveste.
-

Não! A orientação sexual não é uma escolha e nem uma fase
A orientação sexual não é escolha nem fase: nasce connosco, faz parte da nossa identidade e não muda ao sabor da vontade, da moda ou da pressão social.
-

Do jantar à cama: pequenas mudanças que apimentam a relação
Pequenas mudanças no jantar, como olhares, toques e sabores afrodisíacos, podem transformar a noite e reacender o desejo no casal.
-

Como lidar com o julgamento na descoberta da sexualidade?
Sim, o julgamento pode calar a descoberta da sexualidade, criando medo, vergonha e silêncio. Mas com apoio certo, é possível libertar-se e ser quem realmente se é.