Relações em Portugal, com mais presença, afeto e consciência.

Por que os homens traem mais que as mulheres em Portugal?

|

Tempo de leitura: 18 minutos

Por que os homens traem mais que as mulheres em Portugal?

Os homens traem mais que as mulheres em Portugal por uma mistura de impulsos, ego ferido, pressões culturais e dificuldade em lidar com emoções ou rotinas prolongadas.

Sim, em Portugal, os homens traem mais do que as mulheres, e não é só uma impressão ou um exagero. Dados, estudos e a experiência do dia a dia confirmam: a infidelidade masculina continua a ser mais comum no nosso país. Mas a pergunta verdadeira é: porquê?

Ao longo deste artigo, vamos mergulhar de cabeça nos motivos que levam tantos homens a cruzar a linha da fidelidade. E aviso já: não há uma razão mágica nem um vilão claro.

O que existe é um conjunto de fatores culturais, emocionais, sociais e até económicos que se misturam num caldo que dá… asneira.

📌 Porque deves ler este artigo até ao fim:

  • Vais perceber que a traição raramente acontece por acaso.
  • Vais descobrir o que realmente vai na cabeça de muitos homens.
  • Vais ver que há padrões comuns, e alguns surpreendentes.
  • Vais ganhar argumentos para conversas difíceis (mas necessárias).
  • Vais rir, refletir e talvez até rever algumas ideias que tinhas.

E já que falamos em rotina, vamos começar pelo motivo que aparece em quase todas as histórias de traição: a monotonia.


1. Procura variedade pela monotonia

Se os homens em Portugal traem mais por procurarem variedade, é porque muitos ficam fartos da rotina. Sim, meu caro ou minha cara, a vida a dois pode tornar-se uma sopa sem sal… e há quem ache que precisa de pôr piripíri fora de casa!

Na prática, há muitos homens que, depois de uns anos de relação estável, começam a sentir que tudo está igual: o jantar, a conversa, o pijama da parceira… tudo vira um “copy-paste” da semana passada.

A maior parte dos homens que traem não quer terminar a relação. Eles só querem “sair da rotina“, nem que seja por uma noite!

É nesta altura que a ideia de experimentar algo novo ganha força. A monotonia, quando se instala, torna-se um veneno para o desejo. E convenhamos, em muitas aldeias e vilas, onde a vida é calma e o tédio espreita, o “novo” é quase um íman.

Lista de queixas comuns dos homens casados:

  • Já nem me lembro da última vez que saímos sozinhos.
  • Ela veste o mesmo pijama desde 2019.
  • Sinto-me mais companheiro de quarto do que namorado.
  • A conversa é só sobre contas e filhos.

E não pense que isso é desculpa de quem não quer trabalhar a relação. A verdade é que muitos homens não são ensinados a valorizar o diálogo ou a expressar sentimentos.

Em vez de dizerem “estou aborrecido com a rotina“, arranjam desculpas para fugir dela. E às vezes essa fuga tem pernas, perfume e número de telefone.

Outro detalhe importante: nas redes sociais e nos grupos de amigos, muitas vezes este comportamento é quase incentivado. Existe uma certa cultura machista, ainda viva em várias zonas do país, que faz parecer que trair é sinal de virilidade. Nada mais errado, mas ainda muito enraizado.


2. Impulsividade e oportunidades súbitas

Sim, muitos homens em Portugal traem porque… não pensam! São impulsivos. Vêm uma oportunidade a piscar o olho e zás, agem antes de pensar.

É como se o cérebro tirasse férias e deixasse o corpo tomar as decisões. O problema? Depois vêm as lágrimas, os dramas e as desculpas esfarrapadas.

A impulsividade está muito ligada ao modo como muitos homens foram educados. Desde novos, ouviram coisas como “os homens não choram” ou “vai lá e conquista“.

Os homens têm mais dificuldade em inibir impulsos do que as mulheres, especialmente em situações de stress emocional ou consumo de álcool.

Esta ideia de agir no momento, sem pensar nas consequências, transforma-se num risco sério quando o tema é fidelidade. E claro, se alguém aparece a dar atenção, a fazer rir, a elogiar… pronto, é como dar um fósforo a quem tem gasolina nas calças.

Situações típicas onde a impulsividade ataca:

  • Jantar de empresa com copos a mais.
  • Mensagem ousada no Instagram às 2 da manhã.
  • Amizade “inocente” que vira outra coisa.
  • Festa de aniversário onde reencontra uma ex.

Além disso, a impulsividade é alimentada pela facilidade das oportunidades. Hoje em dia, basta um clique para começar uma conversa mais atrevida.

E há apps, redes sociais, grupos de WhatsApp… tudo pronto para dar aquela sensação de que ninguém vai saber. Em cidades como Lisboa ou Porto, onde a vida é agitada e as tentações estão por todo o lado, o risco aumenta.

Mas atenção, não se trata só de oportunidades externas. Há também uma certa adrenalina envolvida. O proibido atrai. Para alguns homens, o facto de estarem a fazer algo fora da norma dá-lhes um pico de emoção que, na rotina diária, já não encontram.


3. Aumentar a autoestima e ego masculino

É triste, mas é verdade: muitos homens em Portugal traem porque querem sentir-se especiais. Sentem-se apagados, invisíveis, e uma aventura amorosa serve como espelho a dizer “és irresistível“.

Basicamente, não estão a trair por maldade, mas por vaidade ferida.

A autoestima masculina é construída com base em validação externa. Se a parceira deixa de elogiar, se a vida sexual entra em pausa, se já ninguém olha duas vezes na rua… pronto, o ego começa a murchar.

Em entrevistas feitas a homens infiéis em Portugal, muitos disseram que se sentiam invisíveis em casa antes de trair.

E o que faz um homem inseguro? Vai procurar fora aquilo que sente que perdeu dentro de casa. É como pôr um penso rápido numa ferida que precisa de pontos.

Sinais de que o ego está aos tombos:

  • Começa a vestir-se melhor sem motivo aparente.
  • Fica mais ativo nas redes sociais.
  • Mostra ciúmes estranhos ou fica mais carente.
  • Fala constantemente do passado e de conquistas antigas.

Isto tem muito a ver com a cultura portuguesa. Muitos homens não sabem lidar com a vulnerabilidade. Dizer “estou inseguro” é quase tabu.

Então disfarçam com sedução, com piadas, com aventuras. A traição torna-se um tipo de maquilhagem emocional, mesmo que isso traga caos a seguir.

Há ainda a questão da pressão social. Em certos meios, ser desejado por várias mulheres ainda é visto como símbolo de masculinidade. Isso reforça a ideia de que um homem valente é aquele que tem várias conquistas.


4. Descontentamento emocional na relação

Sim, muitos homens em Portugal traem porque sentem-se vazios por dentro. Não é só falta de sexo, é falta de afeto, de conversa, de sentir-se querido.

Quando o coração está seco, procuram água onde ela não devia estar. E às vezes, essa água vem em forma de outra mulher.

O descontentamento emocional surge devagar. Começa com o afastamento, com silêncios ao jantar, com rotinas que deixam de incluir beijos ou mimos.

Muitos homens infiéis dizem que, antes de trair, tentaram mudar as coisas em casa, sem sucesso.

Há casais que vivem juntos como colegas de quarto. O problema é que, para muitos homens, é difícil admitir que sentem falta de ternura. Então calham de procurar isso fora, numa colega simpática, numa amiga antiga, ou numa desconhecida que simplesmente os ouve.

Sinais de descontentamento emocional:

  • Ficam mais tempo fora de casa sem explicação.
  • Trocam séries a dois por horas no telemóvel.
  • Começam a evitar conversas sérias.
  • Mostram-se frios, impacientes ou desligados.

Claro que o problema não é só deles. Às vezes, a relação passa por fases difíceis: desemprego, filhos pequenos, dívidas… e o romance vai para o fundo da lista. Mas é aí que devia entrar o diálogo.

Em vez disso, muitos engolem o desgosto e seguem como se nada fosse. E quando alguém lá fora oferece atenção e carinho, é como ouvir música num rádio que estava mudo há anos.

Portugal, sendo um país de fortes tradições familiares, não facilita muito as conversas emocionais entre homens. Muitos ainda acham que expressar sentimentos é sinal de fraqueza.

E é esse silêncio que os empurra, aos poucos, para a infidelidade emocional, que muitas vezes evolui para a física.


5. Homens sentem menos medo do risco

Pois é, os homens em Portugal, de forma geral, têm menos medo das consequências quando se trata de trair. E isso não é porque são mais corajosos, mas porque não pensam mesmo no que pode correr mal.

É quase como jogar à roleta russa com o coração… e achar que a bala nunca vai disparar.

Este desapego ao perigo tem raízes fundas na educação e cultura portuguesa. Desde miúdos, muitos rapazes são incentivados a arriscar, a desafiar, a serem “matulões” sem medo.

Em Portugal, a maioria dos homens só sente culpa depois de serem apanhados, não durante o ato da traição.

Já as raparigas, por norma, ouvem mais frases como “tem cuidado“, “protege-te“, “pensa bem“. O resultado? Homens crescem com menos receio de perder e mais tendência para apostar… até no amor.

Atitudes típicas de quem subestima o risco:

  • Guarda mensagens comprometedoras no telemóvel.
  • Trai com amigas ou colegas de trabalho.
  • Repete o comportamento várias vezes.
  • Subestima a inteligência da parceira.

Esta falta de medo está também ligada à confiança de que vai correr tudo bem. Muitos acham que têm tudo sob controlo: a mentira bem montada, a desculpa pronta, o disfarce perfeito.

Mas esquecem-se que a verdade tem pernas longas e sabe correr. E quando é apanhada, estraga tudo à grande, desde o casamento até à reputação.

Além disso, em certos meios sociais, trair é visto como parte do jogo. Há quem acredite que “os homens são assim“, uma ideia ultrapassada mas ainda viva em algumas famílias e grupos.

Isso torna o risco menor, porque há quase uma desculpa cultural para o erro. Mas é bom lembrar: os tempos mudam e hoje há cada vez menos tolerância para este tipo de comportamento.


6. Insegurança em masculinidade frágil

Sim, há homens em Portugal que traem só para provar que são homens a sério. Parece parvo? É mesmo. Mas infelizmente, essa tal masculinidade frágil continua viva e a fazer estragos.

Quando um homem não se sente seguro da sua própria virilidade, tenta compensar com conquistas, mesmo que isso destrua a relação.

Muitos homens que traem por insegurança sentem-se depois ainda mais vazios. O “boost” no ego dura pouco… e a culpa vem com força.

A masculinidade frágil é aquela que depende da aprovação dos outros. É como um castelo feito de cartas: basta uma crítica, uma rejeição, uma parceira mais independente… e tudo desmorona.

Para alguns homens, uma mulher forte ou bem-sucedida é vista como ameaça. E aí, em vez de crescerem juntos, ele procura alguém que o faça sentir “o macho dominante“.

Comportamentos típicos da masculinidade frágil:

  • Precisa de mostrar que tem controlo sobre a relação.
  • Fica desconfortável quando a parceira brilha mais.
  • Acha que mandar é amar.
  • Trai para se afirmar entre os amigos.

Esta fragilidade é um reflexo direto da forma como muitos homens foram ensinados a ver o mundo: como uma luta constante pela afirmação. Em Portugal, frases como “homem que é homem tem que…” ainda ecoam em muitas famílias, sobretudo nas mais conservadoras ou rurais.

A pressão para “não ser fraco” leva-os a evitar sentimentos profundos, e a procurar reforços rápidos, como um caso amoroso.

Mas esse tipo de validação é uma armadilha. A traição não resolve a insegurança, só a mascara. E quando a máscara cai, o estrago já está feito. Relações quebradas, autoestima ainda pior, e uma solidão que nenhum caso consegue preencher.


7. Curiosidade por pessoas diferentes

Acredita ou não, há homens em Portugal que traem por pura curiosidade. Não é por estarem infelizes, nem inseguros, nem a sofrer com a rotina. Simplesmente querem saber como é estar com outra pessoa.

Parece uma criança a mexer no botão vermelho só porque está lá, mas é mesmo isso.

A maior parte dos casos de traição por curiosidade acontece com pessoas que o homem já conhecia, como amigas, colegas ou até ex-namoradas.

Essa vontade de experimentar algo novo não vem de maldade, vem da fantasia. Muitos homens idealizam o desconhecido: como seria estar com uma ruiva? E com uma mulher mais nova? E com alguém com um sotaque diferente?

A cabeça cria histórias… e o corpo, às vezes, segue atrás. O problema é que esquecem-se de que estão a brincar com vidas reais, não com personagens de um filme.

Tipos de curiosidade que levam à traição:

  • Diferentes corpos e estilos físicos.
  • Personalidades opostas à da parceira.
  • Mulheres com mais experiência sexual.
  • A ideia de “conquista” e novidade.

Em Portugal, onde o catolicismo moldou durante séculos a ideia de fidelidade e pecado, este tipo de traição parece mais leve aos olhos de alguns homens. Pensam: “não foi por amor, foi só curiosidade“.

Mas quem está do outro lado raramente vê as coisas assim. A traição dói, mesmo que venha com desculpas criativas.

E não podemos ignorar a influência dos meios digitais. As redes sociais criaram um mercado permanente de pessoas novas. Basta deslizar o dedo e já está a ver centenas de rostos diferentes.

Para um homem curioso, isto é o paraíso… e a armadilha perfeita. É fácil esquecer-se da realidade quando o virtual oferece um mundo inteiro à distância de um clique.


8. Ciúme sexual os leva a retaliações

Sim, há homens em Portugal que traem só por vingança. Não é que estejam apaixonados por outra, nem curiosos, nem com o ego em baixo. Estão é com raiva.

Sentem-se traídos, rejeitados, ou só acham que a parceira merece uma lição. É uma retaliação emocional que, muitas vezes, faz mais mal a quem a pratica do que a quem é vítima.

Homens que traem por vingança são, muitas vezes, os que mais sofrem depois: sentem-se sujos, confusos, e cheios de culpa.

Este tipo de traição acontece muito quando há suspeitas (ou confirmações) de infidelidade da parceira. Em vez de conversar, de enfrentar o problema, o homem opta por fazer igual, mas em dobro.

E às vezes nem precisa de haver traição real do outro lado. Basta o ciúme, a insegurança, ou a imaginação a correr solta. E pronto, está lançado o plano de vingança.

Motivos mais comuns para a traição por ciúmes:

  • A parceira falou demais com um colega.
  • Descobriu mensagens suspeitas (ou achou que sim).
  • Sente-se rejeitado sexualmente.
  • Quer “equilibrar o jogo“.

O problema aqui é que o ciúme sexual mexe com o orgulho. Muitos homens não conseguem lidar com a ideia de “perder território“. Parece coisa antiga? É mesmo. Mas ainda está bem viva.

A ideia de que “a mulher é minha” é reforçada, muitas vezes, por músicas, filmes e até conversas de café. O machismo, mesmo quando disfarçado, continua a empurrar muitos homens para decisões impensadas.

E o pior? Em vez de resolver a dor, a traição por vingança só a aumenta. A relação degrada-se ainda mais, o respeito vai pelo cano, e os dois acabam por sofrer. Mas, para quem está dominado pelo ciúme, isso nem importa naquele momento.


9. Homens dependentes financeiramente traem

Acredita se quiseres: há homens em Portugal que traem porque se sentem diminuídos quando dependem financeiramente da parceira.

Sim, o orgulho masculino é tão frágil que, em vez de lidar com a realidade, vão buscar validação fora de casa. E às vezes, essa validação tem batom e perfume.

Num país onde ainda se valoriza muito a figura do homem como provedor do lar, estar desempregado ou ganhar menos que a companheira pode mexer com a cabeça. Para alguns, isso é sinal de fraqueza.

Homens economicamente dependentes são mais propensos à infidelidade, mesmo quando amam a parceira.

E em vez de falarem sobre isso ou tentarem mudar a situação, refugiam-se em aventuras. A traição, nesse caso, serve para restaurar um falso senso de poder.

Comportamentos comuns nesse cenário:

  • Começam a sair mais sem dar explicações.
  • Ficam irritadiços ou distantes em casa.
  • Criticam tudo o que a parceira faz.
  • Tentam seduzir alguém para sentir-se homem.

Isto revela um problema de fundo: o valor de um homem ainda é, muitas vezes, medido pelo seu salário. Essa pressão social, especialmente forte em zonas mais conservadoras de Portugal, transforma a relação numa competição silenciosa.

E se ele sente que está a perder, tenta compensar noutros campos, como o sexual.

O mais irónico é que muitos desses homens acabam por trair a única pessoa que os está a apoiar. É como morder a mão que lhes dá de comer.

Mas o orgulho ferido tem destas coisas. E a traição, nesses casos, é mais um grito de desespero do que um desejo genuíno.


10. Crise da meia‑idade gera infidelidade

Ah, a famosa crise da meia-idade… Quando o homem olha para a barriga a crescer, os cabelos a desaparecer e os sonhos a encolher.

É nessa altura que muitos em Portugal metem os pés pelas mãos, e os lençóis noutra cama. A traição, aqui, não é só um erro: é uma tentativa desesperada de provar que ainda estão vivos.

Esta fase chega normalmente entre os 40 e os 55 anos. Os filhos já não precisam tanto dele, a rotina no trabalho é sempre igual, a relação parece parada no tempo… e o espelho não mente.

Muitos homens que traem nesta fase admitem que se sentem invisíveis e velhos, mas não sabem lidar com isso.

É aí que muitos entram em pânico. Sentem que a juventude está a escapar, que já não são desejados, e que a vida se tornou previsível demais. E então… procuram emoções fortes.

Sinais de crise da meia-idade à portuguesa:

  • Compra de motas ou carros caros sem motivo.
  • Mudanças radicais de estilo ou cabelo.
  • Interesses súbitos por desportos radicais.
  • Começam a falar com mulheres mais novas.

O problema não está na idade, mas na forma como ela é vivida. Em vez de aceitar a maturidade com orgulho, muitos homens tentam recuar o tempo, nem que seja por uma noite.

E como é mais fácil encontrar validação sexual do que emocional, acabam por cair em relações extraconjugais.

Infelizmente, muitas dessas traições acabam mal. Porque não resolvem nada: o corpo até sente-se desejado, mas a cabeça continua confusa e o coração vazio.

É como pôr desodorizante num sapato furado : cheira bem por fora, mas continua desconfortável.


Perguntas frequentes

  1. Os homens portugueses traem mesmo mais do que as mulheres?
    Sim, estudos e relatos indicam uma maior incidência masculina.
  2. A educação tradicional influencia este comportamento?
    Muito. O machismo e os papéis antigos ainda pesam.
  3. Traem por não amarem as suas parceiras?
    Nem sempre. Muitos continuam a amar, mas procuram algo fora.
  4. É verdade que os homens são mais impulsivos?
    Sim, especialmente em situações com álcool ou tentações fáceis.
  5. A rotina num casamento é mesmo tão perigosa?
    Sim. Muitos não sabem lidar com a monotonia.
  6. O ego masculino é assim tão frágil?
    É mais sensível do que parece, e precisa de reforços constantes.
  7. As redes sociais aumentaram a traição?
    Sim. Criaram oportunidades constantes e acessíveis.
  8. A crise da meia-idade é uma fase de risco?
    Muito. Alguns tentam compensar perdas com aventuras.
  9. Ciúmes podem levar à infidelidade?
    Sim, especialmente como forma de retaliação emocional.
  10. Homens dependentes financeiramente traem mais?
    Sim, como forma de compensar o que sentem que perderam.
  11. A masculinidade frágil justifica a traição?
    Não justifica, mas ajuda a entender o impulso por validação.
  12. Os homens sentem culpa depois de trair?
    Muitos sentem, mas só depois de serem apanhados.
  13. Porque é que preferem trair do que falar dos problemas?
    Falta de hábito, vergonha ou medo de parecerem fracos.
  14. É possível um homem mudar depois de trair?
    Sim, se houver arrependimento real e vontade de evoluir.
  15. Como evitar que uma relação chegue a esse ponto?
    Com diálogo, carinho, novidade e atenção contínua.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *


Categorias

Ciúme (15) Comunicação (17) Fim da relação (16) Mundo digital (16) Namoro online (14) Sexualidade (15) Traição (20)